BPN: Mais de 10% dos montantes à guarda do banco eram dinheiros públicos 375 milhões eram do Estado.
Com mais de 375 milhões de euros o Estado era, em 2004, o maior depositante no BPN, sendo que os 40 maiores depositantes da instituição tinham aplicado nesse ano quase mil milhões de euros no grupo liderado por Oliveira e Costa, o que representava um quarto do total de depósitos à guarda da instituição.
Fazendo as contas, em 2004, o BPN tinha à sua guarda 3,8 mil milhões de euros, dos quais 912 milhões correspondiam às aplicações dos principais depositantes. Os dados fazem parte do relatório de inspecção do Banco de Portugal, datado de 2005, mas cujo trabalho incide sobre a actividade do banco em 2004.
Através de empresas e institutos públicos, os depósitos do Estado representam perto de 10% do total à guarda da instituição financeira.
A CP e a TAP figuram na lista dos maiores depositantes do BPN, à época, a primeira com 23 milhões investidos e a segunda com 12,4 milhões de euros. O Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social tinha entregue ao banco um depósito no valor de 22,8 milhões e a Imprensa Nacional Casa da Moeda 14,1 milhões de euros. A estes somam-se o IAPMEI – o Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas – com um depósito da ordem dos 14,5 milhões e a EDIA – Empresa de Desenvolvimento de Infra-Estruturas do Alqueva – com 12,9 milhões de euros.
Tal como o CM avançou ontem, da lista fazem ainda parte onze hospitais SA, uma figura de gestão privada criada durante o Governo de Durão Barroso, e que entregaram à gestão do BPN depósitos no valor total de 200 milhões de euros.
APRÍGIO SANTOS TINHA 12,1 MILHÕES
O presidente da Naval, Aprígio Santos – um homem cujo nome já foi referido na comissão de inquérito parlamentar como responsável por créditos incobráveis de elevado valor – é um dos nomes na lista dos maiores depositantes do banco, referente ao ano de 2004. Segundo a lista do Banco de Portugal, Aprígio Santos tinha depositados 12,1 milhões de euros no BPN, em Portugal. Já as suas empresas tinham investidos 21,6 milhões de euros.
Com mais de 375 milhões de euros o Estado era, em 2004, o maior depositante no BPN, sendo que os 40 maiores depositantes da instituição tinham aplicado nesse ano quase mil milhões de euros no grupo liderado por Oliveira e Costa, o que representava um quarto do total de depósitos à guarda da instituição.
Fazendo as contas, em 2004, o BPN tinha à sua guarda 3,8 mil milhões de euros, dos quais 912 milhões correspondiam às aplicações dos principais depositantes. Os dados fazem parte do relatório de inspecção do Banco de Portugal, datado de 2005, mas cujo trabalho incide sobre a actividade do banco em 2004.
Através de empresas e institutos públicos, os depósitos do Estado representam perto de 10% do total à guarda da instituição financeira.
A CP e a TAP figuram na lista dos maiores depositantes do BPN, à época, a primeira com 23 milhões investidos e a segunda com 12,4 milhões de euros. O Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social tinha entregue ao banco um depósito no valor de 22,8 milhões e a Imprensa Nacional Casa da Moeda 14,1 milhões de euros. A estes somam-se o IAPMEI – o Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas – com um depósito da ordem dos 14,5 milhões e a EDIA – Empresa de Desenvolvimento de Infra-Estruturas do Alqueva – com 12,9 milhões de euros.
Tal como o CM avançou ontem, da lista fazem ainda parte onze hospitais SA, uma figura de gestão privada criada durante o Governo de Durão Barroso, e que entregaram à gestão do BPN depósitos no valor total de 200 milhões de euros.
APRÍGIO SANTOS TINHA 12,1 MILHÕES
O presidente da Naval, Aprígio Santos – um homem cujo nome já foi referido na comissão de inquérito parlamentar como responsável por créditos incobráveis de elevado valor – é um dos nomes na lista dos maiores depositantes do banco, referente ao ano de 2004. Segundo a lista do Banco de Portugal, Aprígio Santos tinha depositados 12,1 milhões de euros no BPN, em Portugal. Já as suas empresas tinham investidos 21,6 milhões de euros.
Sem comentários:
Enviar um comentário