quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Afinal como é?

Tribunal de Contas sabia de "gestão ruinosa" na Justiça.


Ex-dirigente do Instituto de Gestão da Justiça disse ao Tribunal de Contas que a política de arrendamentos no Ministério era de legalidade duvidosa e que, ao tentar mudá-la, foi alvo de ameaças
Em Dezembro de 2008, o Tribunal de Contas (TC) recebeu o alerta de que a política de arrendamentos de imóveis no Ministério da Justiça (MJ), da responsabilidade do Instituto de Gestão Financeira e de Infra-Estruturas da Justiça (IGFIJ), era "de legalidade muito duvidosa e, no plano económico- financeiro, ruinosa para o Estado".
Com este aviso, chegou também o relato de "burlas" praticadas no IGFIJ, nomeadamente na construção do Palácio da Justiça de Sintra, "onde foi detectado, entre outras coisas, um pagamento duplo, ou seja, o mesmo trabalho fora pago duas vezes!... Tratou-se de uma burla que teve a conivência de dirigentes do Instituto", lê-se na missiva enviada àquele órgão fiscalizador do Estado.

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