quinta-feira, 19 de abril de 2012

Passos acredita no regresso aos mercados em 2013, mas não descarta "ajuda adicional" .


“Aceitamos que possamos vir a precisar de contar com o compromisso dos nossos parceiros internacionais para uma ajuda adicional, se circunstâncias fora do nosso controlo impedirem o nosso regresso aos mercados financeiros”, justifica. E acrescenta: “Numa época de incertezas, não há garantias.” No dia em que Passos se encontra com o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, em Londres, o governante português escreve também que estão “enganados” aqueles que acreditam que Portugal precisará de um segundo empréstimo ou de reestruturar a dívida. Passos confia que o país conseguirá cumprir o acordo estabelecido com a troika, regressando, por isso, aos mercados no próximo ano. O primeiro-ministro sublinha, porém, que o Governo tem de ser “realista e pragmático” e que existem inúmeros factores fora do controlo do executivo,” pelo que ninguém pode fazer previsões com certeza”.

Nota: O PM faz lembrar um treinador ou jogador (já não me recordo) que dizia que prognósticos só no final do jogo.

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