Tios a trabalharem na Suíça, primos de nacionalidade francesa e avós a viverem nos EUA são cenários comuns a quase todas as famílias portuguesas, sobretudo devido à forte vaga de emigração da década de 60.
Este êxodo – considerado o maiorde sempre e motivado pela necessidade de ter uma vida melhor – regressa 50 anos depois ao nosso país, mas desta vez leva consigo o capital humano qualificado e não os menos preparados.
Apesar de não existirem números concretos, o presidente daComissão Especializada de Fluxos Migratórios do Conselho das Comunidades garante, à TSF, que é preciso recuar até 1960 para encontrar uma vaga de emigração semelhante à que se assiste, sendo sobretudo os jovens quadros técnicos e científicos os que mais escolhem abandonar o País.
Este êxodo – considerado o maiorde sempre e motivado pela necessidade de ter uma vida melhor – regressa 50 anos depois ao nosso país, mas desta vez leva consigo o capital humano qualificado e não os menos preparados.
Apesar de não existirem números concretos, o presidente daComissão Especializada de Fluxos Migratórios do Conselho das Comunidades garante, à TSF, que é preciso recuar até 1960 para encontrar uma vaga de emigração semelhante à que se assiste, sendo sobretudo os jovens quadros técnicos e científicos os que mais escolhem abandonar o País.
1 comentário:
"ei-los que partem, novos e velhos..."
quem cantará o seu regresso?
abraços
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