Duas ou três semanas. Esta é a linha de vida para a banca europeia, prevista pelo assessor do Fundo Monetário Internacional (FMI), Robert Shapiro.
Depois da entrevista do corretor Alessio Rastani, que afirmou que a Goldman Sachs manda no mundo, as entrevistas da BBC continuam a dar que falar.
Ontem, no notíciário nocturno da cadeia pública britânica, Shapiro participou numa tertúlia sobre a situação económica da zona euro.
Nela, o assessor do FMI assegurou que se os políticos não encontrarem uma fórmula "credível" para atacar a crise, em duas ou três semanas "teremos uma fusão da dívida soberana que vai levar a um colapso do sistema bancário europeu".
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