A coordenadora de farmácia do Hospital de Santa Maria declarou ontem no Campus da Justiça, em Lisboa, ter atirado para o lixo as sobras do medicamento que, em Julho de 2009, cegou seis pessoas (duas totalmente e quatro parcialmente) no Serviço de Oftalmologia daquele hospital. Ouvida como testemunha de acusação, Regina Lourenço justificou a sua decisão como "inata e da altura" e referiu que eliminou os restos do medicamento usado porque suspeitou de uma "contaminação infecciosa".
Nota: Mas como é que isto é possível acontecer?
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