O protesto é organizado pela Federação Nacional dos Professores (Fenprof), que promoveu manifestações semelhantes durante a semana, no Porto, Coimbra, Évora e Faro.
No princípio da semana, em Coimbra, largas centenas de manifestantes aprovaram uma moção exigindo a vinculação dos docentes contratados e o fim dos "horários zero", exigindo a atribuição de serviço letivo efetivo a todos os professores.
Nessa moção, os professores referiram que "as sucessivas medidas impostas pelo MEC [Ministério da Educação e Ciência], orientadas para a redução drástica da despesa pública, provocando o aumento brutal do desemprego e da instabilidade de milhares de profissionais docentes, terão um impacto extremamente negativo no país, no sistema educativo e nas escolas".
A Fenprof tem acusado o governo de programar o "maior despedimento coletivo" de que há memória a partir de setembro, apontando que "dezenas de milhares" de professores ficarão no desemprego devido à falta de horários, resultante de medidas como a revisão curricular e a política de agrupamentos de escolas.
Nota: Mas que raio de políticas são estas?
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