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O presidente da Endesa Portugal, Nuno Ribeiro da Silva, considera que o processo de conclusão do mercado livre de eletricidade e do gás "encaminha-se a passos largos para não passar de uma fantochada para a 'troika' ver".
Nuno Ribeiro da Silva, comentando o fim das tarifas reguladas a 01 de janeiro de 2013, disse à Lusa que, "chegada a hora da verdade", o que se verifica é que "a atuação do Governo e do regulador setorial [Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos] é chocante".
O presidente da Endesa Portugal frisa, em declarações por escrito, que "é urgente que o Governo clarifique se pretende ou não cumprir com os desígnios com que se comprometeu", e que caso decida avançar com a liberalização que "os vícios da sua ação recente sejam rapidamente expurgados".
Ribeiro da Silva considera que "não é possível continuar a ludibriar os agentes económicos", sendo urgente que "o Governo tome uma postura séria, consequente e responsável".
O presidente da Endesa Portugal, - que já tem 50 mil clientes domésticos - acusa o ministro da Economia de "declarações enigmáticas" ao propor-se limitar a subida das tarifas de eletricidade a 1,5 por cento ao ano, "podendo apenas estar a referir-se às tarifas transitórias, uma vez que as restantes serão eliminadas já em julho de 2012 e com isso sinalizando que as tarifas transitórias serão tão ou mais deficitárias do que as atuais, e, logo, incentivando os clientes a manterem-se no mercado regulado".
Além disso, Nuno Ribeiro da Silva não entende porque é que as tarifas no segmento doméstico para o primeiro semestre de 2012, "são fixadas abaixo dos custos reais de fornecimento energético, tornando impossível a qualquer comercializador apresentar uma proposta de fornecimento competitiva a clientes domésticos".
Nota: E isto já está assim "entre eles"...
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