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“O que mais faltava era que houvesse uma crise política em Portugal”, disse hoje o secretário-geral do PS, António José Seguro, num comentário à moção de censura ao governo anunciada hoje pelo PCP.
Seguro não revelou o sentido de voto mas disse que o PS vai votar esta moção de censura de acordo com “dois princípios”: o governo que deve ser criticado e, por outro lado, o facto de ser inoportuno abrir uma crise política.
O socialista lembrou que o PS não é um “partido de protesto” mas sim uma oposição “construtiva” e garantiu que “ninguém compreenderia uma crise política em Portugal”. Para justificar, Seguro lembrou que há um ano os partidos à esquerda se juntaram à direita para “derrubar um governo legítimo” e que o PS apresenta “soluções” e por isso não vai abrir “mais crises”.
Nota: Ai se um dia o povo “acorda”…
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